Não Residente – Passo a Passo para Regularizar sua Situação Fiscal no Brasil em 2025

Vai morar no exterior ou já está fora do Brasil? Veja o passo a passo completo para se regularizar como não residente fiscal, evitar problemas com a Receita Federal e manter suas finanças legais com apoio da SWAP Câmbio.
✈️ Por que regularizar sua situação fiscal como não residente?
Se você saiu do Brasil com a intenção de viver fora por mais de 12 meses, ou já está há algum tempo no exterior, é essencial formalizar sua saída fiscal junto à Receita Federal. Essa regularização evita:
- Cobrança indevida de impostos no Brasil;
- Multas por omissão de informações fiscais;
- Dificuldades em transferências internacionais;
- Complicações com heranças, aluguéis, dividendos e investimentos.
Além disso, estar com a situação fiscal regularizada permite que você abra uma Conta de Domiciliado no Exterior (CDE) e continue operando no Brasil de forma segura e legal.
⚠️ O que acontece se você não regularizar?
Muitos brasileiros que moram no exterior continuam sendo tratados como residentes fiscais no Brasil por omissão. Isso pode gerar:
- Dupla tributação (Brasil + país de residência);
- Bloqueios bancários ou dificuldade em declarar IR no país atual;
- Penalidades por movimentar conta bancária tradicional após a saída;
- Impossibilidade de justificar origem de recursos enviados ao exterior.
Regularizar sua situação é mais simples do que parece — e indispensável para quem tem uma vida financeira global.
📋 Passo a passo para se tornar um não residente fiscal
1. Entenda se você se enquadra como não residente
Você deve declarar saída fiscal se:
- Morou fora do Brasil por mais de 12 meses consecutivos;
- Pretende residir no exterior permanentemente (ex: mudança com visto de residência, trabalho, estudos, etc.);
- Recebe rendimentos no Brasil, mesmo estando fora (aluguéis, dividendos, heranças, etc.).
2. Entregue a Comunicação de Saída Definitiva do País (CSDP)
Prazo: Até o último dia de fevereiro do ano seguinte ao da mudança.
Onde entregar: No portal e-CAC da Receita Federal (com login gov.br).
Informações necessárias:
- Data de saída do Brasil;
- País de residência atual;
- Informar se você continua tendo rendimentos de fontes brasileiras;
- Nome e CPF do seu procurador no Brasil (caso tenha).
A Comunicação é uma etapa obrigatória e prévia à entrega da Declaração de Saída.
3. Entregue a Declaração de Saída Definitiva (DSDP)
Prazo: Até o último dia útil de abril do ano seguinte ao da mudança.
Como fazer:
- Acesse o programa da DIRPF (Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física) no site da Receita;
- Escolha a opção “Declaração de Saída Definitiva”;
- Informe os bens, direitos, rendimentos e dívidas existentes até a data da saída;
- Apresente os dados do procurador no Brasil (se aplicável);
- Envie via e-CAC ou com certificado digital.
Após o envio da DSDP, você passa a ser considerado não residente oficialmente.
4. Encerramento ou conversão de contas bancárias no Brasil
Ao se tornar não residente:
- Você não pode manter contas bancárias tradicionais;
- Precisa abrir ou converter suas contas para uma Conta de Domiciliado no Exterior (CDE);
- A CDE permite receber valores em reais no Brasil, fazer transferências internacionais e investir legalmente.
A SWAP Câmbio te orienta nesse processo e te conecta com instituições que oferecem a CDE com menor burocracia.
5. Atualize sua situação com fontes pagadoras no Brasil
Se você continuar recebendo:
- Aluguéis,
- Dividendos,
- Pensão,
- Distribuição de lucros,
- Outros rendimentos,
informe sua nova condição fiscal de não residente para que a tributação e os repasses sejam realizados corretamente.
No caso de aluguéis, por exemplo, o imposto (IRRF) é de 15% e deve ser recolhido mensalmente por meio de DARF.
6. Reavalie seus investimentos e obrigações
Após a saída:
- Você não deve mais entregar a DIRPF anual (exceto se tiver rendimentos isentos como herança, imóvel, etc.);
- Pode investir no Brasil como não residente, desde que pelos canais corretos (como a CDE);
- Deve verificar se há acordos de bitributação entre o Brasil e seu novo país de residência (ex: Portugal, EUA, Canadá, etc.);
- Recomenda-se ter um contador no Brasil para acompanhar eventuais obrigações residuais.
🧠 Dica extra: mantenha um procurador de confiança no Brasil
Ter um procurador legalmente nomeado com poderes para:
- Recolher impostos em seu nome (ex: IRRF de aluguéis);
- Representá-lo em bancos ou cartórios;
- Administrar bens ou imóveis;
é uma prática recomendada para evitar burocracias futuras e garantir que você cumpra suas obrigações mesmo à distância.
🌍 Como a SWAP Câmbio te ajuda nesse processo
Ao se tornar não residente, a gestão do seu dinheiro precisa ser estratégica, segura e legal. E é aqui que a SWAP faz a diferença:
✔️ O que oferecemos:
- Assessoria personalizada para abertura de CDE em bancos parceiros;
- Envio e recebimento de recursos do e para o exterior com câmbio comercial;
- Acompanhamento com especialistas que entendem de tributação internacional e fluxo financeiro de não residentes;
- Plataforma segura, transparente e fácil de usar.
Você cuida da sua vida internacional. A gente cuida do seu dinheiro no Brasil.
📝 Conclusão
Regularizar sua situação fiscal como não residente é essencial para quem vive fora do Brasil e deseja evitar problemas com a Receita, garantir tranquilidade jurídica e ter liberdade para movimentar seus recursos globalmente.
Com o suporte certo, o processo é simples — e com a SWAP Câmbio ao seu lado, você tem a estrutura ideal para operar com inteligência, segurança e total conformidade.
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